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Texto Para Reflexão E Insight Em Um Trabalho Conjunto Empresa E Consultoria

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“INSIGHT
Insight é a compreensão de uma causa e efeito específicos dentro de um contexto. O termo insight pode ter vários significados relacionados: um pedaço de informação o ato ou resultado de compreender a natureza interna das coisas ou de ver intuitivamente uma introspecção”.
Um trabalho de consultoria – verdadeiramente incomoda no bom sentido – pois nos tira da área de conforto.
Isto geralmente gera polêmicas e, às vezes, causa impressão de que a consultoria quer impor um desejo próprio. 
Ao analisar os cenários de hoje (curto prazo) é necessário projetar cenários futuros (ou seja, a médio e longo prazo).
As ideias ao serem implementadas causarão a médio e longo prazo efeitos em todas as Áreas Operacionais da Estrutura Organizacional e, consequentemente, no resultado operacional – econômico e financeiro – necessário e desejado.
Há duas maneiras de trabalhar um assunto:
1 – QUANDO O ASSUNTO É DE NATUREZA TÉCNICO
Exemplo: um DRE, PEC, Controle de Estoque, Controle de Vendas, Orçamento Financeiro Projetado, Fluxo de Caixa Projetado, Compras, Apropriação e Apuração de Custos, Formação de Preço de Vendas etc.
Para este tipo de assunto sempre a fundamentação é técnica e não há espaço para “concordância” ou “discordância”. 
A não aceitação dos fundamentos técnicos tem como resultado prejuízos de toda natureza para as empresas.
1.1 – NESTE CASO QUAL DEVE SER A POSTURA DA CONSULTORIA?
A postura da consultoria é evitar com veemência técnica que nada do que venha ser implementado prejudique a – curto, médio e longo prazo – a saúde financeira das empresas.
Se isto ocorrer nada que seja implementado contribuirá para o crescimento da empresa.
Neste cenário não há como evitar os bons embates. Fazem parte do processo de mudanças necessárias e, às vezes, urgentes.
Temos que ter resiliência para suportá-los e superá-los não atingindo o nosso fator pessoal, somente ficando no fator profissional e organizacional.
2 – QUANDO O ASSUNTO É DE NATUREZA ESTRATÉGICO, TÁTICO OU
      OPERACIONAL
Para esta natureza de assunto há dois momentos de análise e avaliação:
2.1 – Primeiro Momento
Discussões livres e amplas sem sustentação técnica para encontrar o melhor “caminho” para a implementação de uma “ideia”.
Como ainda são discussões livres, essa ideia ainda não passou pelo crivo de detalhes técnicos.
2.1.1 – NESTE CASO QUAL DEVE SER A POSTURA DA CONSULTORIA?
Discussões livres e amplas sem “sustentação técnica” para encontrar o melhor caminho para a implementação de uma “ideia”.
A consultoria – por dever e obrigação – e por estar participando deste projeto de crescimento da empresa – tecnicamente e prazerosamente – participará intensamente das discussões.
Entretanto, continuará – sempre – vigilante tecnicamente para que não ocorra uma visão distorcida e distante dos princípios técnicos de gestão.
2.2 – Segundo Momento
Após conclusão do primeiro momento os responsáveis – diretos ou indiretos – da implementação da ideia que foi proposta, devem verificar as consequências ou efeitos colaterais que a curto, médio e longo prazo irão afetar positivamente ou negativamente o patrimônio da empresa que é regido pelos princípios contábeis, independentemente, de circunstâncias e cenários.
2.2.1 – NESTE CASO QUAL DEVE SER A POSTURA DA CONSULTORIA?
A consultoria não tem poder de decisão
Porém, sempre irá alertar tecnicamente prováveis efeitos negativos na saúde financeira como resultado de uma implementação de uma ação.
Naquele instante para evitar – discussões acaloradas – a consultoria adotará duas posturas:
 1ª postura:
Solicitará tempo para melhor estudar o assunto e emitir seu parecer, sempre que possível fundamentado em dados técnicos.
2ª postura:
Emitirá seu parecer sempre buscando fundamentá-lo tecnicamente.
Porém, em ambos os casos, solicitará que o parecer seja inserido em ata – ordinária ou extraordinária – de acordo com a natureza e momento em que a discussão está ocorrendo.
O ideal é que as decisões sejam colegiadas e nunca monocrática.
MÓDULO 001

“INSIGHT"

Insight é a compreensão de uma causa e efeito específicos dentro de um contexto.

O termo insight pode ter vários significados relacionados: um pedaço de informação o ato ou resultado de compreender a natureza interna das coisas ou de ver intuitivamente uma introspecção”.

Um trabalho de consultoria – verdadeiramente incomoda no bom sentido – pois nos tira da área de conforto.

Isto geralmente gera polêmicas e, às vezes, causa impressão de que a consultoria quer impor um desejo próprio.

Ao analisar os cenários de hoje (curto prazo) é necessário projetar cenários futuros (ou seja, a médio e longo prazo).

As ideias ao serem implementadas causarão a médio e longo prazo efeitos em todas as Áreas Operacionais da Estrutura Organizacional e, consequentemente, no resultado operacional – econômico e financeiro – necessário e desejado.

Há duas maneiras de trabalhar um assunto:

1 – QUANDO O ASSUNTO É DE NATUREZA TÉCNICO

Exemplo: um DRE, PEC, Controle de Estoque, Controle de Vendas, Orçamento Financeiro Projetado, Fluxo de Caixa Projetado, Compras, Apropriação e Apuração de Custos, Formação de Preço de Vendas etc.

Para este tipo de assunto sempre a fundamentação é técnica e não há espaço para “concordância” ou “discordância”. 

A não aceitação dos fundamentos técnicos tem como resultado prejuízos de toda natureza para as empresas.

1.1 – NESTE CASO QUAL DEVE SER A POSTURA DA CONSULTORIA?

A postura da consultoria é evitar com veemência técnica que nada do que venha ser implementado prejudique a – curto, médio e longo prazo – a saúde financeira das empresas.

Se isto ocorrer nada que seja implementado contribuirá para o crescimento da empresa.

Neste cenário não há como evitar os bons embates. Fazem parte do processo de mudanças necessárias e, às vezes, urgentes.

Temos que ter resiliência para suportá-los e superá-los não atingindo o nosso fator pessoal, somente ficando no fator profissional e organizacional.

2 – QUANDO O ASSUNTO É DE NATUREZA ESTRATÉGICO, TÁTICO  OU 
OPERACIONAL

Para esta natureza de assunto há dois momentos de análise e avaliação:

2.1 – PRIMEIRO MOMENTO

Discussões livres e amplas sem sustentação técnica para encontrar o melhor “caminho” para a implementação de uma “ideia”.

Como ainda são discussões livres, essa ideia ainda não passou pelo crivo de detalhes técnicos.

2.1.1 – NESTE CASO QUAL DEVE SER A POSTURA DA CONSULTORIA?

Discussões livres e amplas sem “sustentação técnica” para encontrar o melhor caminho para a implementação de uma “ideia”.

A consultoria – por dever e obrigação – e por estar participando deste projeto de crescimento da empresa – tecnicamente e prazerosamente – participará intensamente das discussões.

Entretanto, continuará – sempre – vigilante tecnicamente para que não ocorra uma visão distorcida e distante dos princípios técnicos de gestão.

2.2 – SEGUNDO MOMENTO

Após conclusão do primeiro momento os responsáveis – diretos ou indiretos – da implementação da ideia que foi proposta, devem verificar as consequências ou efeitos colaterais que a curto, médio e longo prazo irão afetar positivamente ou negativamente o patrimônio da empresa que é regido pelos princípios contábeis, independentemente, de circunstâncias e cenários.

2.2.1 – NESTE CASO QUAL DEVE SER A POSTURA DA CONSULTORIA?

A consultoria não tem poder de decisão.

Porém, sempre irá alertar tecnicamente prováveis efeitos negativos na saúde financeira como resultado de uma implementação de uma ação.

Naquele instante para evitar – discussões acaloradas – a consultoria adotará duas posturas:

1ª POSTURA:

Solicitará tempo para melhor estudar o assunto e emitir seu parecer, sempre que possível fundamentado em dados técnicos.

2ª POSTURA:

Emitirá seu parecer sempre buscando fundamentá-lo tecnicamente.

Porém, em ambos os casos, solicitará que o parecer seja inserido em ata – ordinária ou extraordinária – de acordo com a natureza e momento em que a discussão está ocorrendo.

O ideal é que as decisões sejam colegiadas e nunca monocrática.