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COMO ORGANIZAR SUA EMPRESA COM 3 FERRAMENTAS ESSENCIAIS: ORGANOGRAMA, CARGOS E PROCEDIMENTOS
Neste post — inspirado no nosso nono vídeo do canal — vamos direto ao ponto: apresentar três capitais essenciais para a saúde financeira do seu negócio. Entender e administrar corretamente esses recursos é fundamental desde a abertura da empresa até sua fase de crescimento e consolidação. Nosso conteúdo é um verdadeiro manual prático de administração Se você está começando agora ou já tem experiência, nossos vídeos são pensados para apoiar pequenos e médios empresários como você. E neste nono capítulo, o foco é total em três pilares financeiros: 1. Capital Inicial É o valor necessário para dar partida na empresa. Pode vir de recursos próprios, sociedade com investidores, financiamentos ou outras fontes. O planejamento correto dessa etapa evita surpresas desagradáveis logo no início da operação. 2. Capital de Giro Muitas empresas quebram por falta de capital de giro — e não por falta de lucro. Ele é o recurso que mantém a empresa funcionando no dia a dia: pagamentos de fornecedores, salários, despesas operacionais. Planejar o capital de giro é garantir o fôlego do negócio. 3. Capital Pessoal ou Familiar Um dos erros mais comuns entre empreendedores é misturar finanças pessoais com as da empresa. O capital pessoal é o dinheiro necessário para sustentar o empreendedor e sua família. Esse valor deve ser separado, e jamais retirado do capital de giro ou antecipado dos lucros, sob risco de desestruturar o negócio. Um alerta que pode salvar o seu negócio Ao longo de anos de consultoria, já vimos muitos casos em que a má gestão desses três capitais comprometeu empresas promissoras. Por outro lado, também acompanhamos histórias de sucesso que começaram exatamente com essa consciência financeira. Nos próximos vídeos e artigos, vamos aprofundar ainda mais esse tema — e mostrar como você pode aplicar esses conceitos na prática. Gostou do conteúdo? Então compartilhe este artigo com outros empreendedores que você conhece. E se ainda não acompanha nosso canal, aproveite para se inscrever, deixar seu like e ativar o sininho para não perder nenhuma atualização. Costa, Guerra e Rocha Consultoria Sucesso total no seu empreendimento! Saiba mais -
COMO ORGANIZAR SUA EMPRESA COM 3 FERRAMENTAS ESSENCIAIS: ORGANOGRAMA, CARGOS E PROCEDIMENTOS
Ao abrir uma empresa, o empreendedor muitas vezes foca em vender, produzir e entregar. Mas, com o crescimento, a organização se torna essencial para garantir sustentabilidade e eficiência. Neste artigo, vamos apresentar três ferramentas fundamentais para organizar sua empresa desde já: 1. O Organograma É a representação visual da estrutura da empresa. Indica quem faz o quê, como os setores se interconectam e qual o fluxo de comunicação. Ele permite definir responsabilidades e facilita a tomada de decisões. 2. A Descrição de Cargo e Função Com o organograma como base, a empresa pode descrever com clareza o que cada colaborador deve fazer, sua posição na hierarquia, habilidades exigidas e responsabilidades Isso reduz erros, sobreposições e conflitos. 3. A Diferença entre Atividade e Procedimento Enquanto a atividade representa o que deve ser feito, o procedimento mostra o como. Essa distinção garante que os processos sejam executados corretamente e com qualidade. Implementar essas três ferramentas pode parecer um desafio no início, mas os benefícios são enormes: menos retrabalho, mais produtividade e um ambiente de trabalho mais harmonioso. Precisa de ajuda para começar? Fale com a equipe da Costa, Guerra e Rocha Consultoria. Estamos prontos para apoiar sua organização e crescimento! Saiba mais -
QUER CRESCER COM ORGANIZAÇÃO E CLAREZA?
Como estruturar seu negócio com mais clareza e eficiência Um dos primeiros passos para tornar a gestão de uma empresa mais organizada e eficiente é compreender e aplicar três elementos essenciais: o organograma, a definição de cargos e funções, e a distinção entre atividades e procedimentos. No oitavo vídeo do canal da Costa, Guerra e Rocha Consultoria, abordamos esses três pilares de forma prática e direta, voltada ao empreendedor e empresário de pequeno e médio porte. Por que isso é importante? Porque sem uma estrutura clara, a empresa pode enfrentar retrabalho, conflitos, perda de tempo e falhas operacionais. Veja o que você vai aprender: A importância do organograma desde o início do negócio Como definir cargos e funções de forma funcional e clara A diferença prática entre atividade (o que se faz) e procedimento (como se faz) Esses conceitos servem de base para o crescimento sustentável de qualquer empresa. Assista ao vídeo completo no nosso canal no YouTube e prepare-se para o próximo episódio, onde aprofundaremos esse conteúdo com ainda mais orientações práticas. Saiba mais -
ENTENDA A DIFERENÇA ENTRE CONTABILIDADE GERAL E CONTABILIDADE DE GESTÃO
Se você é empreendedor(a) ou empresário(a) de pequeno e médio porte, entender a diferença entre Contabilidade Geral e Contabilidade de Gestão pode ser um divisor de águas na sua gestão. No 7º vídeo da nossa série, explicamos que: A Contabilidade Geral (ou Financeira) tem foco no passado. Seu principal papel é garantir a conformidade com as leis, registrando e organizando todos os fatos contábeis da empresa. A Contabilidade de Gestão (ou Gerencial) olha para o futuro. Utiliza os dados da contabilidade geral como base para planejar, avaliar desempenho e tomar decisões estratégicas. Segundo o professor Sérgio de Ludícibus: “A Contabilidade Geral preocupa-se com a fidedignidade e normas legais; a Contabilidade de Gestão, com a utilidade da informação e melhoria de desempenho.” Nos próximos vídeos, falaremos sobre temas como: compras, vendas, estoques, clientes, bancos, precificação, seleção de colaboradores e muito mais. A Costa, Guerra e Rocha Consultoria deseja pleno sucesso à sua empresa. Conte conosco! Saiba mais -
COMO PROTEGER O DINHEIRO DA SUA EMPRESA E SEPARAR DE VEZ SUAS FINANÇAS PESSOAIS
Na correria diária de quem empreende, é muito comum que decisões financeiras sejam tomadas no calor do momento, baseadas mais na urgência do que na estratégia. E é justamente aí que mora um dos maiores riscos para pequenos e médios empresários: usar o dinheiro da empresa como se fosse dinheiro pessoal. Misturar as finanças pessoais com as da empresa é uma das principais causas de desequilíbrios financeiros, dificuldades no caixa e até falência de muitos negócios. Por isso, a Costa, Guerra e Rocha Consultoria reforça um alerta fundamental: O dinheiro da empresa não é o seu dinheiro pessoal. Ele é o combustível que mantém o negócio funcionando, pagando fornecedores, funcionários, impostos e garantindo crescimento. Para evitar que esse erro comprometa seu negócio, existem duas ferramentas indispensáveis: Orçamento Financeiro Projetado Pessoal ou Familiar Esta ferramenta permite que você, empresário ou sócio, organize sua vida financeira pessoal e defina exatamente quanto pode retirar mensalmente da empresa. Ela responde claramente à pergunta: “Quanto posso tirar da empresa sem prejudicar o negócio?” Além disso, o orçamento pessoal protege contra o chamado "desfalque silencioso", que são aquelas retiradas pequenas, recorrentes e não planejadas que, somadas, podem gerar um rombo no caixa. Orçamento Financeiro Projetado Empresarial É a ferramenta que organiza as finanças do seu negócio. Ela te ajuda a: Planejar receitas e despesas; Antecipar períodos de aperto no caixa; Negociar prazos melhores com fornecedores; Programar investimentos; Evitar decisões financeiras impulsivas. Em resumo, você deixa de viver "apagando incêndios" e passa a tomar decisões com segurança, baseadas em dados. O elo que une os dois: O Plano de Contas Para que tanto o orçamento pessoal quanto o empresarial funcionem, é indispensável a criação de um Plano de Contas. O Plano de Contas é uma estrutura organizada de todas as entradas e saídas — tanto da empresa quanto da vida pessoal — categorizadas de forma lógica. Ele permite: Clareza na análise dos números; Geração de relatórios precisos; Decisões baseadas em dados concretos. Conclusão: Se você quer proteger a saúde financeira da sua empresa e da sua vida pessoal, comece hoje mesmo a estruturar seus orçamentos e seu Plano de Contas. Essa atitude simples, mas extremamente técnica, vai blindar seu negócio contra problemas financeiros, permitirá um crescimento saudável e trará muito mais segurança para sua jornada como empreendedor. Quer saber mais? Acompanhe nossos vídeos no canal da Costa, Guerra e Rocha Consultoria, siga nossas redes sociais e fique por dentro de dicas, orientações e estratégias para a gestão do seu negócio. Saiba mais -
DUAS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA PROTEGER O DINHEIRO DA SUA EMPRESA
Como proteger o dinheiro da sua empresa com dois orçamentos essenciais Na rotina agitada de um pequeno ou médio empresário, é comum que decisões financeiras sejam tomadas com base na urgência — e não na estratégia. Porém, essa prática pode colocar em risco o bem mais importante do negócio: o dinheiro em caixa. No quinto artigo da nossa série “Gestão Técnica para Pequenos e Médios Negócios”, vamos apresentar duas ferramentas que funcionam como escudos de proteção financeira. Elas evitam retiradas imprudentes, decisões apressadas e perdas silenciosas. São elas: 1. Orçamento Financeiro Projetado Pessoal ou Familiar Essa ferramenta ajuda o empresário ou sócio a separar as finanças da pessoa física das finanças da empresa. Embora pareça simples na teoria, na prática muitos empresários resistem à separação, principalmente por conta do sentimento de propriedade: "Se a empresa é minha, por que não posso usar o dinheiro como quiser?" A resposta é clara: misturar as contas compromete o equilíbrio financeiro do negócio. O orçamento pessoal/familiar mostra até onde é possível fazer retiradas sem comprometer a operação da empresa. Ele também previne o chamado “desfalque silencioso”, quando pequenas retiradas acumuladas comprometem o fluxo de caixa. 2. Orçamento Financeiro Projetado Empresarial Essa é uma ferramenta de planejamento. Seu objetivo é organizar todas as entradas, saídas, compromissos e metas financeiras da empresa. Ela permite antecipar dificuldades de caixa, ajustar prazos com fornecedores, planejar investimentos com segurança e evitar decisões impulsivas. Em outras palavras: o empresário deixa de “apagar incêndios” e passa a tomar decisões com visão estratégica. O elo entre os orçamentos: o Plano de Contas Tanto o orçamento pessoal quanto o empresarial precisam de uma estrutura contábil organizada. Para isso, é necessário criar um Plano de Contas. O Plano de Contas é uma ordenação lógica de todas as receitas, despesas e categorias financeiras da empresa. Ele garante clareza na hora de montar relatórios, analisar resultados e tomar decisões baseadas em dados concretos. O próximo passo Se você deseja melhorar a saúde financeira da sua empresa, comece estruturando esses dois orçamentos e organizando seu Plano de Contas. Essa prática simples, mas técnica, vai proteger o caixa, permitir crescimento sustentável e evitar surpresas desagradáveis. Saiba mais -
MESMO COM BOAS VENDAS, POR QUE O CAIXA DA EMPRESA CONTINUA APERTADO?
Boas Vendas, Mas Caixa Sempre Apertado? Descubra Onde Está o Problema Vender bem, mas continuar com o caixa no limite… soa familiar? Esse é um dos problemas mais relatados por empreendedores e empresários durante as nossas consultorias. Apesar de boas vendas e aumento de clientes, o dinheiro nunca parece suficiente. O motivo? Erros silenciosos na gestão financeira, que afetam diretamente o caixa e o fluxo de caixa projetado da empresa. Vamos apresentar neste artigo os principais fatores que comprometem o equilíbrio financeiro, mesmo em negócios com bom faturamento. Os Inimigos Invisíveis do Caixa Saudável 1. Desalinhamento entre prazos de pagamento e recebimento Comprar à vista e vender a prazo pode parecer uma boa estratégia para atrair clientes, mas se essa prática for constante, o caixa será impactado negativamente. 2. Compras mal planejadas Comprar em excesso, fora do momento ideal ou sem analisar o giro de estoque pode imobilizar capital necessário para outras áreas da empresa. 3. Gastos fixos descontrolados Muitas despesas mensais se tornam “normais”, mas somadas, consomem uma parte expressiva do faturamento — sem retorno direto. 4. Retiradas dos sócios sem planejamento Quando os sócios retiram recursos sem avaliar o fluxo de caixa, a empresa perde fôlego para investir, operar e até pagar dívidas. 5. Confusão entre lucro e saldo de caixa Ter dinheiro na conta não significa estar com as finanças equilibradas. É preciso considerar os compromissos futuros e valores pendentes de pagamento. 6. Ausência de um fluxo de caixa projetado Sem projeção realista, o gestor toma decisões apenas com base no presente, o que pode gerar inadimplência, atrasos e desorganização. O Que Fazer Para Corrigir? Você precisa adotar medidas práticas e estruturadas para manter o caixa saudável e o fluxo de caixa bem planejado: Alinhar prazos de pagamentos e recebimentos Planejar as compras com base no giro e nas projeções Rever os custos fixos Realizar retiradas com base em dados financeiros Separar o que é lucro do que é saldo momentâneo Implantar um Fluxo de Caixa Projetado realista Conclusão Se sua empresa vende bem, mas vive com o caixa apertado, o problema não está nas vendas — está na gestão. A Costa, Guerra e Rocha Consultoria está preparando uma nova série de vídeos com orientações práticas para você corrigir essas falhas, montar um fluxo de caixa eficiente e tomar decisões com segurança. Inscreva-se em nosso canal do YouTube e compartilhe este conteúdo com quem também precisa organizar melhor suas finanças empresariais. Reflita: Seu caixa está realmente saudável... ou apenas mascarando uma gestão financeira desorganizada? Saiba mais -
CAIXA E FLUXO DE CAIXA PROJETADO: DUAS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA A SAÚDE FINANCEIRA DO SEU NEGÓCIO
Você sabe qual é a diferença entre o Caixa e o Fluxo de Caixa Projetado da sua empresa? Embora pareçam sinônimos, esses dois instrumentos têm funções distintas na administração financeira de qualquer negócio — e entender isso pode ser decisivo para o equilíbrio das finanças e a segurança nas decisões. Neste artigo, vamos explicar como essas ferramentas funcionam, quem deve usá-las e por que ambas são indispensáveis na rotina empresarial. O que é o Caixa? O Caixa representa o controle diário das entradas e saídas de dinheiro já realizadas — geralmente dentro do mês atual. Ele é uma fotografia real do presente financeiro da empresa. Esse controle é operado pela equipe responsável pelo setor financeiro, contas a pagar e receber, e mostra o que já foi pago e o que já foi recebido. É um instrumento típico da gestão operacional. Resumidamente: o Caixa responde à pergunta — “quanto dinheiro já entrou e saiu até agora?” O que é o Fluxo de Caixa Projetado? Já o Fluxo de Caixa Projetado é um instrumento de planejamento financeiro. Ele estima as entradas e saídas futuras com base em previsões de vendas, compras, pagamentos e compromissos assumidos. É uma ferramenta essencial para antecipar cenários, evitar surpresas desagradáveis e sustentar decisões estratégicas com mais segurança. Seu uso está ligado à gestão tática e estratégica, sendo elaborado e acompanhado por gestores, diretores e consultores. Em outras palavras: o Fluxo de Caixa Projetado responde à pergunta — “como estará o caixa da empresa nos próximos dias, semanas ou meses?” Uma Analogia Simples Podemos dizer que Caixa e Fluxo de Caixa Projetado são como dois irmãos com o mesmo DNA contábil, mas com características diferentes: • Um vive o presente e registra o que aconteceu. • O outro projeta o futuro e permite planejar melhor o caminho. Conclusão O sucesso financeiro de um negócio depende do uso equilibrado e inteligente dessas duas ferramentas. Saber quanto dinheiro a empresa tem hoje é importante. Mas saber como estará amanhã é fundamental. Se você ainda não aplica o fluxo de caixa projetado em sua empresa, comece o quanto antes. A Costa, Guerra e Rocha Consultoria está aqui para ajudar você a construir uma gestão financeira sólida, planejada e orientada para resultados. Continue acompanhando nossos conteúdos e compartilhe este artigo com outros empreendedores. Saiba mais -
Gestão de Produção E Gestão de Custo, Diferenças Operacionais E Interdependências
“"Em 1992 Guzzo e Shea definiram a interdependência de tarefas como a extensão em que os membros do grupo devem interagir e dependem mutuamente para completar o trabalho de maneira satisfatória”” Fonte: Google Saiba mais -
Texto Para Reflexão E Insight Em Um Trabalho Conjunto Empresa E Consultoria
Um trabalho de consultoria – verdadeiramente incomoda no bom sentido – pois nos tira da área de conforto. Saiba mais
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