Telefone: (16) 9725-0094

Capital de Giro - Consultoria de Gestão de Monitoramento de Capital de Giro

Voltar

A consultoria, fundamentada em vários dados contábeis e estatísticos, realiza diversos diagnósticos e projeções para apurar se há necessidade de aporte de capital de giro.

A expressão “Monitoramento de capital de giro” ou seja, o planejamento, o acompanhamento e a destinação do recurso se aplica, porque, não é com o simples resultado do diagnóstico da necessidade de aporte de capital de giro, a indicação do montante necessário e a consequente obtenção do mesmo, que o problema está resolvido. Aí, começa o problema maior do que a falta do mesmo que é o mau uso das destinações equivocadas deste aporte do capital.

Sem entrar em detalhes analíticos, vamos mencionar de modo sintético, alguns dos inúmeros aspectos contábeis que devem ser considerados antes de se realizar um aporte de capital de giro.

FATORES QUE LEVAM À NECESSIDADE DO CAPITAL DE GIRO


São vários os fatores que levam à empresa a necessitar de aporte de capital de giro. Aleatoriamente, alguns exemplos:


O EFEITO TESOURA NO APORTE DO CAPITAL DE GIRO


NCG é a sigla que significa: Necessidade de Capital de Giro. No aporte do capital de giro, acontece o efeito tesoura quando o financiamento ocorrer através de créditos de curto prazo. É o crescimento descontrolado em curto prazo das fontes onerosas de recursos.

O DESCOMPASSO DO FLUXO DE CAIXA


O ciclo operacional financeiro – intervalo entre o pagamento do que se compra e/ou fabrica e o recebimento do que se vende – podem afetar a administração do capital de giro. Esta é uma análise simples, mas importante que seja feita.

CÁLCULO DA NECESSIDADE DO CAPITAL DE GIRO


A necessidade de capital de giro é calculada de várias formas. O cálculo pode ser feito através do ciclo financeiro ou apuração do saldo das contas no Balanço Patrimonial. Assim, é fundamental conhecer as razões que levam à necessidade do capital de giro antes de se tornar tomador.

CAPITAL DE GIRO versus DIAGNÓSTICOS CONTÁBEIS


Ser tomador de capital de giro sem antes verificar algumas situações da empresa não será solução. Simplesmente, será um paliativo perigoso. Três são os diagnósticos que podem ajudar na decisão a ser tomada:

  1. Diagnóstico da Situação Econômica;
  2. Diagnóstico da Situação Financeira e;
  3. Diagnóstico da Situação de Lucratividade.

CAPITAL DE GIRO: APORTE PRÓPRIO E/OU DE TERCEIROS


Uma análise contábil mais detalhada pode levar a uma tomada de decisão se há necessidade de aporte do capital de giro próprio da pessoa jurídica ou da pessoa física ou se é necessário que seja de terceiros.

TIPOS DE CAPITAL DE GIRO


Hoje, todas as instituições de crédito, oferecem diversos tipos de empréstimos sendo que cada um deles, evidentemente, tem suas peculiaridades. Então, a melhor maneira de tomar uma decisão é consultar várias instituições e, realizar uma simulação das opções que se tem.

CAPITAL DE GIRO versus PONTOS DE EQUILÍBRIOS


Os pontos de equilíbrios contábil, financeiro e econômico são grandes indicadores para balizar e fundamentar se deve tomar a decisão ou se há necessidade de capital de giro ou se a necessidade é implementar outras ações.

CAPITAL DE GIRO versus MARGENS


A empresa, antes de ser tomadora de capital de giro, tem que saber de onde vai tirar o dinheiro para honrar com o compromisso assumido. A principal origem, sem dúvida, são as vendas. Os cálculos das diversas margens permitem analisar os resultados das vendas sob outro ângulo e constatar que suas apurações impactam diretamente no resultado da lucratividade. Sem lucratividade, às vezes, não convém se endividar mais. A solução provavelmente seja outra.

CAPITAL DE GIRO versus CMV versus COMPRAS/FABRICAÇÃO versus VENDAS


Sem uma coerência e consistência contábil entre os fatores acima mencionados poderá contribuir para a falta de dinheiro no fluxo de caixa previsto e realizado ficando difícil obter uma maior solidez financeira.

CAPITAL DE GIRO versus FOLHA DE PAGAMENTO


Às vezes, um dos fatores é a inadequação à quantidade de atividades por Área Operacional e a quantidade de funcionários alocados às mesmas. Existe um diagnóstico chamado FAT – Folha de Análise de Tarefas que ajuda no dimensionamento correto da quantidade de funcionários